quinta-feira, 13 de março de 2008

Histórias pequenas de bichos pequenos - Pulga


Após a leitura e exploração de mais uma história (A Pulga) da obra "Histórias pequenas de bichos pequenos", nós realizámos uma ficha de trabalho, na qual tínhamos que responder a duas perguntas de interpretação sobre a história que lemos e preencher um esquema sobre as características externas e modos de vida da pulga.


Para preenchermos este esquema lemos o seguinte texto informativo, através do qual aprendemos aspectos sobre a vida deste bicho pequeno que a maioria de nós desconhecia.


As pulgas são insectos pequenos (1 a 8,5 mm de comprimento), desprovidos de asas e vivem como parasitas externos de mamíferos e aves alimentando-se de sangue.
Estes animais podem transmitir doenças graves como o
tifo e a peste bubónica. Elas afectam normalmente animais de estimação, como o gato, o cão, entre outros.
Elas dependem do hospedeiro, que neste caso são o cão e o gato, para se alimentarem e se protegerem, permanecendo toda a sua
vida nestes e em outros animais contactantes.
Sabias que, quando as pulgas saltam, podem saltar 75 vezes sua própria altura. Usam o salto para pular de um hospedeiro para o outro.

Os alunos da turma do 2º ano

terça-feira, 11 de março de 2008

Histórias pequenas de bichos pequenos- O Bicho-da-seda



No âmbito do programa PNEP e do PLN, os alunos do 2º ano, exploraram mais uma história da obra "Histórias pequenas de bichos pequenos" de Álvaro Magalhães. Desta vez o bicho trabalhado foi o bicho-da-seda.
Os alunos desenvolveram um conjunto de tarefas sobre esta história em pares.Assim, foi proposto a cada par que respondesse a algumas perguntas de interpretação e realizasse alguns exercícios gramaticais.




De seguida, os alunos, em grupo, pesquisaram e recolheram informações sobre o ciclo de vida do bicho-da-seda em livros, textos e na internet.
Aqui ficam algumas das informações recolhidas:

O bicho-da-seda (Bombyx mori) é um insecto que, na forma de lagarta (a larva de uma borboleta) se alimenta de folhas, principalmente da amoreira. Este insecto passa por quatro fases distintas (metamorfoses) – ovo, lagarta, pupa e adulto.


Ciclo de vida



Ovo: 10-14 dias
Larva ou Lagarta: 27 dias
. 1ª estádio larval (4 dias)
. 2ª estádio larval (4 dias)
. 3ª estádio larval (4 dias)
. 4ª estádio larval (5 dias)
. 5ª estádio larval (10 dias)
Pupa ou Crisálida: 10-12 dias
Adulto: 7 a 8 dias(macho)
14 a 15 dias (fêmea)


Sabias que:
. A indústria da seda existe há mais de 5000 anos e que foi mantida em segredo por muito tempo.
. Segundo a história, os ovos do bicho-da-seda foram levados para a Europa no início da era cristã, por dois monges.
. Através dos anos, os criadores (sericicultores) seleccionaram as melhores espécies de bichos-da-seda.
. Os seus ovos, durante a incubação, devem ficar numa temperatura entre 20 a 30 graus.
. As mariposas (borboletas) fêmeas da espécie “Bombyx mori” depositam entre 300 a 600 ovos em 15 dias.


Após a leitura e análise dos dados ecolhidos, os alunos, em grande grupo, contaram por escrito o ciclo de vida do bicho-da-seda.


Segue-se agora o texto construído pela turma:


O bicho-da-seda nasce de um ovo na Primavera.
Quando nasce é uma lagarta que tem apenas cerca de 2,5 mm de comprimento.
O bicho-da-seda, durante 27 dias, come sem parar grandes quantidades de folhas de amoreira e tem o seu peso original aumentado em 10.000 vezes.

Quando atinge 7-8 cm de comprimento, ele procura um cantinho tranquilo e começa a tecer o seu casulo.
Depois de 3 dias de fiação atingindo entre 700 e 1.200 mil metros de fio, o casulo está completo. A lagarta converte-se em pupa.
Em aproximadamente 10 a 12 dias, a pupa transforma-se em borboleta.

Esta borboleta vai pôr ovos (Verão), de onde vão nascer novos bichos-da-seda, na Primavera seguinte.

A turma do 2º ano

segunda-feira, 10 de março de 2008

Histórias pequenas de bichos pequenos - Bicho-Carpinteiro


Nós, os alunos do 2º ano, prosseguimos a leitura da obra que estamos a analisar.

Explorámos mais duas histórias sobre um bicho pequeno - o bicho-carpinteiro.

Achámos estas histórias muito divertidas!

Apresentámos aqui alguns exemplos dos trabalhos efectuados após a leitura e exploração das mesmas.


Uma das histórias fala de um bicho-carpinteiro, cuja profissão era carpinteiro, que decidiu mudar de modo de vida, porque mal sabia pregar pregos, o que o deixava muito infeliz.
Como tinha muito jeito para tratar dos bichos doentes ou magoados, mudou de profissão e passou a ser bicho- enfermeiro.


Em pares imaginámos e escrevemos o seu dia-a-dia na sua nova profissão.


Aqui fica um dos textos produzidos por um dos pares:

" Todos os dias o bicho-enfermeiro recebia bichos na sua casa.
Quando os bichos estavam doentes, ele dava-lhes uma injecção na pata.
Quando o doente estava tratado, o bicho-enfermeiro entregava-lhe a receita.
Depois o doente ia à farmácia comprar o xarope. "
Os alunos do 2º ano

quinta-feira, 6 de março de 2008

BIOGRAFIA de Sophia de Mello Breyner

No âmbito do PNEP e PNL, analisámos uma breve biografia de Sophia de Mello Breyner, visto estarmos a estudar a história da "A Menina do Mar". Assim, apresentamos alguns exemplos de trabalhos que desenvolvemos na sala de aula, para a exploração da biografia desta grande escritora portuguesa de Literatura Infantil.






Esperamos que tenham gostado do nosso trabalho. Nós gostamos e estamos ansiosos por começar uma nova obra.



Os alunos do 4º ano

segunda-feira, 3 de março de 2008

Histórias pequenas de bichos pequenos - Centopeia


A nossa turma continuou a explorar o livro " Histórias pequenas de bichos pequenos" e lemos mais uma história. É a história da centopeia.

Aprendemos que a centopeia é um animal comprido e com muitas patas e que a palavra "centopeia" quer dizer 100 patas.



Mas sabiam que a centopeia não tem mesmo cem patas?


A centopeia mais comum na Europa tem apenas 15 pares de patas... Ora, 15 x 2 = 30. Certo?
Então de onde veio esta ideia das 100 patas?


É que as centopeias não existem só na Europa. Distribuem-se por todo o mundo e têm muitas espécies diferentes, algumas delas com mais de 150 pares de patas!

Agora imagina quem deu o nome à centopeia a contar essas «patinhas todas»... Como viu que tinha mesmo mais patas que o costume, decidiu dar-lhe este nome!


Após a leitura da história respondemos a um conjunto de perguntas de interpretação e de funcionamento da língua.







Os alunos do 2º ano