domingo, 23 de novembro de 2008
O aquário
Actividade 3
Partindo do título do livro de João Pedro Mésseder - O aquário- cada um dos alunos imaginou e escreveu uma pequena história, recorrendo à sua imaginação.
Segue-se alguns dos textos escritos pelos alunos e a respectiva ilustração.
Num dia de Sol, uma menina foi a uma loja onde vendiam peixes de várias cores. Ela perguntou à mãe:
-Ó mãe, dás-me aquele peixe que é muito giro?
- Sim, mas durante um mês não me pedes mais nada. - respondeu a mãe.
A menina foi para casa muito contente, mas ela não sabia que o peixe falava.
Quando chegou a casa a menina foi logo pousar o aquário no quarto para ir brincar com ele, mas a mãe chamou-a para ir jantar.
O peixe tinha uma entrada secreta para o seu território, que era um castelo feito de pedra que nunca nenhum humano tinha visto. Ele era o chefe dos peixes de várias cores e era ele que os convocava para as reuniões.
Naquele momento até havia uma reunião no castelo de pedra: era para dizer que ele agora tinha uma rapariguinha e que já não podia dar-lhes tanto tempo como dantes. Só podia encontrar-se com eles duas vezes por semana.
A menina quando foi para o quarto deu falta do peixe e começou a gritar:
- Ó mãe, ó mãe, o peixinho desapareceu!
Mas quando a mãe chegou ao quarto o peixe já lá estava. E a mãe disse assim:
- Deves estar a fazer confusão filha.
No dia seguinte ela foi ver o aquário e tinha lá uma chave. Ela rodou-a e viu o castelo feito de pedra, descobrindo assim os outros peixes e os seus segredos - eram peixes falantes.
Bruno
Era uma vez um aquário onde viviam muitos peixes que falavam.
Um dia um peixe chamou todos os outros e disse-lhes:
- Eu descobri que a nossa dona nos vai comprar um novo aquário.
Eles muito contentes esperavam por esse dia de alegria.
O dia que eles tanto esperavam finalmente chegou e a menina mandou-os um a um para o novo aquário.
Passado um bocado de tempo, a tia dela bateu à porta e disse-lhe:
- Trouxe-te um peixe bebé num aquário com um castelo.
Quando os outros peixes viram o novo peixe num aquário muito belo ficaram muito ansiosos para o conhecer. A menina chamou-o Vermelhinho porque ele era vermelho.
Passado um dia mudou o Vermelhinho para a beira dos outros peixes com as suas coisas que enfeitavam o aquário.
Os outros peixes, muito contentes, ficaram amigos dele e brincavam sempre juntos às escondidinhas, à apanhadinha, etc.
No Natal a menina fez-lhes o presépio e deu uma prenda a cada um.
O Vermelhinho ficou a ser o rei do aquário e o aquário ficou conhecido como "O Aquário às Cores".
E assim viveram felizes para sempre.
Francisco José
Era uma vez uma menina chamada Ana que foi a uma loja de animais e comprou seis peixes: um vermelho, outro azul e amarelo, um verde, um cor-de-laranja e branco, um amarelo e um cor-de-rosa, que era um peixe muito parado.
Mas ainda faltava o aquário. Então foi a outra loja comprar um aquário e também plantas para pôr lá dentro. Quando chegou a casa pôs os peixes dentro do aquário e disse à mãe:
- Já tenho os peixes!
- Está bem Ana.
Os peixes não se conheciam uns aos outros. Passado alguns dias eles já brincavam juntos, mas o peixe cor-de-rosa não brincava e estava sempre muito parado.
Alguns dias depois a menina resolveu dar nomes aos peixes, porque descobriu que eles falavam.
Então ela disse à mãe:
- Mãe, vou dar nomes aos peixes.
- Está bem.
- Então o peixe vermelho chama-se Tó, o azul e amarelo Tito, o verde Filu, o cor-de-rosa Parado, o cor-de-laranja e branco Sol e o amarelo Estrela.
Os peixes foram ver se o parado brincar com ele, mas ele não queria.
Passado muito tempo o Parado começou a brincar com eles e foram felizes no seu aquário.
Maria João
A turma do 3º ano
domingo, 16 de novembro de 2008
O aquário
No âmbito do Plano Nacional de Leitura nós iniciámos a leitura de um novo livro. Trata-se de um livro de um livro que conta a história de alguns peixinhos "vestidos com sentimentos de gente" de João Pedro Mésseder, chamado "O aquário".
Actividade 2
Os alunos exploraram a capa, a contracapa e a lombada do livro.
De seguida foram confrontados com a seguinte questão:
"Depois de leres o título, do que pensas que fala o livro?"
Algumas das respostas:
Eu penso que o livro conta a história de ...
... 4 peixes que vivem num aquário.
... 6 peixes que vivem num aquário.
... 9 peixes que vivem num aquário.
... 5 peixes que vivem num aquário de um menino.
... 3 peixes (a mãe, o pai e o filho) que vivem num aquário.
... peixes que vivem num aquário.
... peixes que vivem num aquário que pertence a um menino que gosta muito de peixes coloridos.
... 5 peixes que vivem num aquário que está numa casa.
... um aquário que tem muitos peixes que está na casa de um menino.
Por fim ilustraram a sua ideia.
Os alunos do 3º ano
Plano Nacional de Leitura - " O aquário"
Actividade 1
A partir do título do livro de João Pedro Mésseder - O aquário - os alunos usaram a sua imaginação e fizeram a ilustração da capa para o referido título.
A turma do 3º ano
sábado, 15 de novembro de 2008
Escrita Criativa
Actividade: Construir um texto a partir de uma imagem.
O Vendedor de Castanhas
Era uma vez um menino chamado Leonardo. A mãe dele pediu-lhe para ir buscar uma saca cheia de castanhas. Então ele disse à mãe assim:
- Ó mãe, eu vou ver se encontro um vendedor de castanhas.
Então lá foi ele pela rua fora até que encontrou um vendedor de castanhas. Foi ter com ele e perguntou-lhe:
- Ó senhor Diogo, você pode-me dar uma saca cheia de castanhas?
- Claro que sim, meu menino!
- Quanto custa?
- Custa 50 cêntimos.
O Leonardo foi para casa todo contente com a sua saca de castanhas.
Quando chegou a casa comeu as castanhas deliciosas.
Texto de Alfredo
O vendedor de castanhas
Era uma vez um menino chamado Eduardo que queria castanhas para comer, mas não tinha em casa. Então foi procurar o seu amigo Zé que era vendedor de castanhas. Ele procurou, procurou e não encontava. Então desistiu e foi para casa.
A caminho de casa ele encontrou-o e disse-lhe:
- Ó Zé, não tens castanhas para comer?
- Não. Desculpa amigo, mas ainda falta uma semana.
- Pronto. Obrigado Zé, eu espero mais uma semana.
Passado uma semana, o Eduardo foi à procura do Zé por toda a vila e encontrou-o à porta da casa dele. Foi logo a correr para lhe perguntar se as castanhas já tinham chegado, mas o Zé disse que não.
- Porquê? - perguntou o Eduardo.
- Porque há falta de castanhas, mas podes passar aqui amanhã que eu vou ver se as consigo arranjar.
No dia seguinte o Eduardo passou no Zé e, desta vez, ele já tinha dois cestos cheios de castanhas.
O Eduardo comprou cinco cartuchos que custaram dois euros e foi todo contente para casa com as suas deliciosas castanhas.
Texto de Bruno
O vendedor de castanhas
Num dia de sol um vendedor de castanhas, chamado Marco, assava castanhas no seu carrinho ambulante, que estava num esquina de uma rua, onde nunca passavam carros.
Numa casa ali perto, um menino queria castanhas, mas não tinha nenhuma. Por isso foi à procura de castanhas à feira, mas no caminho encontrou o vendedor de castanhas.
- Quanto custam as suas castanhas?
- As minhas castanhas custam um euro.
Mas o vendedor de castanhas perguntou-lhe:
- Como é que te chamas?
E o menino respondeu:
- Eu chamo-me António.
O vendedor de castanhas disse-lhe:
- Queres ser meu amigo para o resto da vida?
- Sim, quero muito ser teu amigo até ao fim dos meus dias.
O vendedor de castanhas disse-lhe que as suas castanhas eram de graça.
O menino foi muito contente para casa e contou à mãe que tinha feito um novo amigo.
No dia seguinte o vendedor de castanhas convidou o António e os seus pais, o Zé e a Sara, para irem à sua casa.
Texto de Francisco José
A turma do 3º ano
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
O Magusto na minha Escola
Hoje contamos num pequeno texto como foi o Magusto na nossa escola.
Aqui ficam alguns dos textos que fizemos.
Ontem comemorámos o dia de S. Martinho na minha escola.
De manhã pintámos um cartaz de S. Martinho e um desenho sobre o Magusto.De tarde ensaiámos uma canção e fomos para o recreio. A D. Rosa e a professora Graça acenderam a fogueira. Enquanto as castanhas assavam, nós fizemos uma grande roda à volta da fogueira e cantámos algumas canções.
De seguida saltámos a fogueira e comemos as castanhas que as professoras nos puseram no cartucho da Maria Castanha. As castanhas estavam deliciosas!
No fim pusemos as mãos na cinza e pintámos as caras.
Eu diverti-me muito neste dia.
Texto de Francisco Ferreira
Ontem, de manhã, nós pintámos um cartaz que tinha castanhas, folhas, ouriços, árvores... Também escrevemos nele adivinhas, provérbios e quadras do S. Martinho.
De tarde fomos para o recreio e a D. Rosa e a professora Graça puseram caruma e castanhas e acenderam a fogueira. A seguir andámos à volta da fogueira e cantámos a canção do S. Martinho.
No fim saltámos por cima da fogueira e comenos castanhas. As castanhas eram deliciosas!Alguns meninos enfarruscaram a cara toda, mas eu só me pintei um bocadinho.
Eu diverti-me imenso neste dia.
Texto de Francisco Queirós
De manhã nós pintámos um desenho do Magusto e um cartaz de S. Martinho.
Quando chegou a tarde fomos lá para fora, pousámos os sumos na entrada da porta e demos as mãos. Depois andámos à volta da fogueira e cantámos uma música do Magusto.
De seguida saltámos a fogueira e comemos as castanhas, algumas eram podres e outras eram boas.
No fim enfarruscámo-nos todos e fizemos brincadeiras engraçadas.
Eu gostei muito deste dia!
Texto de Leonardo
A turma do 3º ano
Dia de S. Martinho
Para celebrarmos o Dia de S. Martinho realizámos várias actividades na sala de aula.
- Reconto da Lenda de S. Martinho em banda desenhada.
- Pintura de um desenho alusivo ao Magusto.
- Elaboração de uma cartaz, onde pintámos castanhas, ouriços, folhas do castanheiro, ... e escrevemos quadras, adivinhas e provérbios.
- Festa do Magusto.
A turma do 3º ano
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Alice no País das Maravilhas
Aqui ficam alguns dos desenhos que fizemos sobre o espectáculo musical que fomos assistir ao Teatro Rivoli.
Alfredo
Bruno
Francisco José
Isaac Samuel
Leonardo
Maria João
A turma do 3º Ano
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